
Programa - Comunicação Oral - CO13.7 - Formação em Saúde: Integração e Compromisso com o SUS
30 DE NOVEMBRO | DOMINGO
15:00 - 16:30
15:00 - 16:30
AÇÃO EDUCATIVA E DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DURANTE ESTÁGIO-DOCÊNCIA EM UMA ALDEIA INDÍGENA NA CIDADE DE MANAUS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Comunicação Oral
1 ILMD/Fiocruz Amazônia; UEA
2 SEMSA/Manaus
3 ILMD/Fiocruz Amazônia
4 UEA
Período de Realização
Durante estágio-docência na disciplina "Saúde Comunitária e do Trabalho", em março de 2025.
Objeto da experiência
Vivência pedagógica em atividade de campo com discentes de medicina da Universidade do Estado do Amazonas em uma aldeia indígena em Manaus.
Objetivos
Promover, enquanto preceptora, a inserção crítica de acadêmicos na saúde comunitária, estimulando a percepção das singularidades socioculturais locais e promovendo a articulação entre formação em saúde coletiva e práticas de cuidado que superem a lógica estritamente biomédica.
Metodologia
A atividade ocorreu na aldeia indígena I'apyrehyt, situada na área urbana de Manaus, onde vive a comunidade da etnia Sateré-mawé. Os estudantes do 8º período acompanharam a atuação de equipe multiprofissional da USF Bairro da Paz em atendimentos médicos, vacinação, testagens rápidas, acompanhamento do Bolsa Família e em ação educativa sobre o "Março Lilás". De forma complementar, conduziram uma dinâmica de mitos e verdades com as mulheres da comunidade, promovendo sua participação e interação.
Resultados
Essa vivência proporcionou aos discentes o primeiro contato com uma população indígena, ainda que em contexto urbano. Dessa forma, puderam experienciar aspectos relevantes da saúde comunitária, geralmente pouco abordados ao longo do curso de medicina, como o acompanhamento de programas sociais. Ademais, a interação com a comunidade contribuiu para o aprimoramento das habilidades comunicativas e para a compreensão concreta da importância das práticas em saúde adaptadas ao contexto sociocultural.
Análise Crítica
A experiência evidenciou a contribuição significativa das práticas em campo para a formação médica, sobretudo ao possibilitar o contato com contextos socioculturais distintos e realidades muitas vezes invisibilizadas no ensino tradicional. A vivência favoreceu uma compreensão ampliada do cuidado em saúde, destacando o papel das equipes multiprofissionais na promoção da equidade. Para a preceptora, reafirmou-se o valor presente em uma prática docente voltada ao SUS e às realidades locais.
Conclusões e/ou Recomendações
Integrar os acadêmicos a contextos comunitários específicos, mesmo que brevemente, contribui significativamente para uma formação crítica e sensível às diversidades socioculturais. Recomenda-se a ampliação desse tipo de prática docente, promovendo a articulação entre ensino e serviço e preparando futuros profissionais para os desafios do SUS, com atenção especial às particularidades e necessidades locais.
JUVENTUDE COM ATITUDE PARA DEFENDER A SAÚDE: VIVÊNCIAS NO SUS COMO FERRAMENTA DE FORMAÇÃO
Comunicação Oral
1 UFF
2 UFES
3 UFRB
4 Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro
Período de Realização
Janeiro de 2023 a março de 2024 em nove estados (SP, RJ, PR, CE, MG, PE, BA, RS, ES) e no DF.
Objeto da experiência
Vivência formativa de caráter imersivo com jovens estudantes da área da saúde construída pelo Levante Popular da Juventude e a Agenda Jovem Fiocruz.
Objetivos
Vivência imersiva com estudantes da saúde para aprofundar o entendimento sobre o SUS, seus desafios e potencialidades, fortalecendo a formação crítica, o protagonismo da juventude e o diálogo entre movimentos sociais e saúde rumo à reforma curricular.
Descrição da experiência
A partir da Metodologia Josué de Castro, a vivência articulou teoria e prática por meio de imersões territoriais com protagonismo estudantil e dos movimentos sociais. Foram realizadas visitas a serviços de saúde e pontos de cuidado no território, integradas a momentos formativos. A experiência promoveu o diálogo entre saberes científicos e populares, valorizando vivências concretas e fortalecendo a defesa do SUS e dos direitos sociais.
Resultados
A vivência reuniu 277 jovens de instituições públicas e privadas, de diversos municípios, com o objetivo de ampliar a compreensão crítica sobre o SUS e fortalecer o compromisso ético-político com a Saúde Coletiva. A experiência estimulou a defesa do SUS, a intersetorialidade e a escuta ativa nos territórios, valorizando a saúde integral. Como resultado, impulsionou a retomada do VerSUS, agora Programa Vivências no SUS (2025), e fomentou o debate sobre a reforma curricular nas universidades.
Aprendizado e análise crítica
A experiência explicitou disputas metodológicas, éticas e políticas nos currículos dos cursos de saúde, ainda marcados por uma formação tecnicista e descolada das dimensões sociais do cuidado. Nas universidades, muitos estudantes desconheciam as lutas que fundaram o SUS, seus princípios e diretrizes. A vivência ampliou a visão crítica dos viventes, fortalecendo o protagonismo social e a articulação entre formação, saúde e movimentos sociais.
Conclusões e/ou Recomendações
O Programa de Vivências se demonstrou como meio fundamental para a orientação e formação dos profissionais da saúde com base nos pilares do SUS e com foco na justiça social. Assim, o diálogo realizado entre os setores das vivências denotam a intersetorialidade para o fortalecimento do SUS de modo que atenda a população com equidade.
LEVANTAMENTO DE DADOS PARA A FORMAÇÃO INCIAL DE ACS NA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Comunicação Oral
1 Escola de Formação Técnica Enfermeira Izabel dos Santos/ETIS
Período de Realização
: O presente estudo foi desenvolvido no período de 1 a 30 de abril de 2025.
Objeto da experiência
O objeto do estudo é a formação inicial para Agentes Comunitário de Saúde (ACSs) do nível fundamental e médio.
Objetivos
Identificar as necessidades de formação inicial para ACSs na Região de Saúde Noroeste no estado do Rio de Janeiro.
Descrição da experiência
O método consiste em um relato de experiência, sobre o levantamento dos dados na Região de Saúde Noroeste no estado do Rio de Janeiro, composta pelos municípios: Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-Sai. Realizado pela Escola de Formação Técnica em Saúde Enfermeira Izabel dos Santos, por meio de um Formulário online, direcionado aos gestores da educação em saúde.
Resultados
Dos 13 municípios que compõe a região somente, 07 responderam (53,8%). Há cerca de 200 ACSs nos municípios. Necessitam do curso de formação inicial cerca de 140 ACSs (85,7%). Os municípios manifestaram o desejo de participar desta formação e sinalizaram a necessidade da qualificação de docente para esta formação.
Aprendizado e análise crítica
Apesar das necessidades e demandas dos municípios, observamos dificuldades enquanto Escola Técnica do SUS para pactuar, articular e realizar a formação inicial dos profissionais de saúde, devido à falta de apoio financeiro. A alta rotatividade e o vínculo fragilizado colaboram com a alta demanda para os cursos iniciais. Há investimentos somente para a formação permanente pelo Ministério da Saúde através de projetos, não há investimento para a formação inicial.
Conclusões e/ou Recomendações
Os desafios continuam e persistem para a ETIS realizar a sua formação inicial e continuada, há necessidade de mudanças para uma gestão com autonomia para executar os recursos financeiros. A falta de apoio da SES-RJ, as interferências institucionais e políticos partidários afetam e atravessam o funcionamento da escola e os processos pelos quais se tece a malha entre formação técnica profissional e compromisso social.
INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO NO INTERNATO DE MEDICINA EM SAÚDE COLETIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA NA GERÊNCIA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Comunicação Oral
1 UFRN/UNIPÊ-JP
2 UNIPÊ - JP
3 Ministério da Saúde
4 GEVS/SES-PB
Período de Realização
A experiência ocorreu no período de janeiro a dezembro de 2024.
Objeto da experiência
Vivência dos estudantes de medicina, no internato de saúde coletiva junto à Gerência Executiva de Vigilância em Saúde (GEVS) da Paraíba (SES/PB).
Objetivos
Relatar a experiência do processo formativo no internato de saúde coletiva do curso de Medicina, como disparador de ações intersetoriais e de integração com práticas de gestão, planejamento e vigilância em saúde, promovendo uma formação crítica e alinhada à realidade do SUS.
Descrição da experiência
Foram realizadas agendas de integração entre os estudantes e a equipe técnica da GEVS da SES/PB. Ao todo, 44 estudantes foram distribuídos em subgrupos, durante o período do estágio, em 12 setores da vigilância. Para o processo de aprendizagem e de trabalho, foram realizadas oficinas, rodas de conversa, identificação de problemas e elaboração de produtos pactuados com os setores. A supervisão foi compartilhada entre docentes da universidade e técnicos da secretaria estadual.
Resultados
Os alunos vivenciaram ações nos diferentes setores, como vigilância epidemiológica, ambiental, saúde do trabalhador, imunização, resposta rápida, entre outras. Seis produtos foram elaborados a partir da necessidades do serviço (2 vídeos, 2 fluxogramas, e 2 materiais informativos de EPS para municípios). A experiência ampliou a compreensão dos estudantes sobre os determinantes sociais da saúde, epidemiologia e a importância da gestão e da vigilância na qualidade do cuidado.
Aprendizado e análise crítica
A inserção evidenciou o potencial formativo da integração ensino-serviço, especialmente no campo da vigilância em saúde e da gestão, ambos pouco explorados na formação médica. A atuação dos estudantes foi qualificada pelo acolhimento e espaços de diálogo junto às equipes de vigilância. A experiência permitiu o desenvolvimento de competências como trabalho em equipe, análise de contexto, planejamento e educação em saúde, bem como o uso de evidências e da informação para tomada de decisão.
Conclusões e/ou Recomendações
A experiência reafirma a importância de parcerias horizontalizadas entre instituições de ensino e serviços de saúde para a formação médica no SUS. A vigilância em saúde, quando incorporada como cenário formativo, amplia a compreensão da prática médica em sua dimensão coletiva. Recomenda-se a continuidade e fortalecimento da parceria, com inserções qualificadas, com planejamento conjunto e produtos que contribuam para a formação e para o serviço.
INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO-COMUNIDADE NA FORMAÇÃO SUPERIOR EM SAÚDE
Comunicação Oral
1 UFS
2 UFMG
Período de Realização
As atividades foram realizadas no ano letivo 2023 (07/2023 a 05/24).
Objeto da experiência
Módulo Prática de Ensino na Comunidade, ciclo integrado da UFS/Lagarto, primeiro ano letivo dos oito cursos da saúde.
Objetivos
Realizar atividades formativas com alunos de graduação junto a Atenção Primária à Saúde; conhecer territórios de saúde; compreender os Determinantes Sociais da Saúde das populações adscritas; desenvolver um planejamento participativo com as comunidades nos territórios.
Metodologia
Trata-se da realização do Módulo Prática de Ensino na Comunidade (PEC) do ciclo comum, anual, da UFS/Campus Lag. Esse relato descreve atividades realizadas com 4 turmas de PEC em 4 microáreas de saúde no município de Lagarto/SE. Cada turma era formada em média por 15 alunos ingressantes nos oito cursos ofertados. Foram realizadas visitas domiciliares, visita a UBS, mapeamento de cada microárea, atividades de integração com a comunidade, e um planejamento participativo em cada território (BAMBU).
Resultados
Quatro planejamentos participativos (BAMBU) foram realizados, todos em comunidades rurais: no Povoado Rio das Vacas e na Piabas foi trabalhada uma pracinha com materiais recicláveis, na Mariquita criou-se um espaço e recursos de lazer para crianças do ensino fundamental I de uma escola municipal, no Assentamento Uberaba, foi elaborado um ofício, acompanhado de um abaixo-assinado, solicitando a reforma do Ponto de Apoio da microárea e ainda um “Bingo da Saúde” com atividades de educação em saúde.
Análise Crítica
“Realizar todos esses onze encontros no povoado ... me possibilitou a real aprendizagem de muitos conteúdos trabalhados em sala, como exemplo, o método bambu, a promoção de saúde, atenção primária à saúde ... as visitas me proporcionaram o desenvolvimento de pensamento crítico e visão das condições sociais.” (Discente). O diálogo com os serviços e com as populações adscritas, contribui com uma formação crítica sobre a determinação social da saúde ratificando assim a importância da IESC.
Conclusões e/ou Recomendações
A IESC compreende um difícil mas necessário entrelaçar de saberes, práticas e sujeitos fundamental para o SUS. As experiências apontam que processos de ensino-aprendizagem que se integram aos serviços de saúde e ao cotidiano dos territórios, configuram-se como estratégias potenciais para uma formação em saúde problematizadora. Entendemos que a PEC pode ser uma referência em inovação curricular para uma educação mais crítica e reflexiva.
INTERNATO DE SAÚDE COLETIVA COMO OPORTUNIDADE PARA PRODUÇÃO TÉCNICA PARA O SUS LOCAL: A EXPERIÊNCIA DA UFJF-GV
Comunicação Oral
1 UFJF-GV
2 SMS/PMGV
Período de Realização
Vivências de 2008 até o primeiro semestre de 2025.
Objeto da experiência
Internato de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal de Juiz de Fora, campus Governador Valadares (UFJF-GV) e município de Governador Valadares.
Objetivos
Relatar a experiência do ISC da UFJF-GV como espaço de formação, compreensão e de produção técnica, voltada às necessidades da gestão em saúde no município de Governador Valadares.
Descrição da experiência
Cada turma do ISC é composta por 12-15 alunos, dividida em 3 subgrupos, que atuam em 5 cenários organizados pelo DVS/GEPI. Durante 6 semanas, vivenciam a rotina dos serviços como notificação, investigação de óbitos, produzem 2 produtos técnicos: boletim epidemiológico e intervenção em saúde. Para tal, utiliza-se dados da secretaria municipal de saúde e ferramentas como matriz SWOT, diagrama de Ishikawa e matriz GUT. Os produtos são entregues à gestão municipal para divulgação oportuna.
Resultados
Até o momento, 18 turmas passaram pelo ISC, totalizando mais de 150 produtos técnicos entregues à gestão municipal. Os materiais incluem boletins epidemiológicos, fluxogramas, folders e propostas de melhoria de processos, que têm sido incorporados ao cotidiano dos serviços de saúde. Esses produtos têm auxiliado na tomada de decisão, na qualificação da rede e no fortalecimento da gestão em saúde pública no município de Governador Valadares.
Aprendizado e análise crítica
Essa experiência reforça a importância da integração ensino-serviço, e permite aos alunos compreenderem a complexidade da gestão em Saúde Pública, e de contribuírem com soluções viáveis. Embora o tempo seja reduzido, favorecemos a atuação crítica e propositiva pelo uso de ferramentas de análise consolidadas. Além disso, o desafio de executar intervenções no curto prazo exige dos alunos, e preceptores, criatividade e articulação com a rede, promovendo senso de responsabilidade e pertencimento.
Conclusões e/ou Recomendações
Acreditamos que o ISC tem contribuído para a formação de médicos capacitados a compreender e atuar na gestão do SUS, ou que, pelo menos, estejam atentos às necessidades do território e ao impacto de sua prática na Saúde Coletiva. Ao exercitar a análise de problemas complexos e propor soluções viáveis, os futuros profissionais aproximam-se dos desafios do SUS, como a promoção da equidade e a resposta aos determinantes sociais/ambientais da saúde.
PRODUÇÃO DE MATERIAIS AUDIOVISUAIS COMO ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Comunicação Oral
1 UFG
2 Instituto de Saúde - SES/SP
Período de Realização
2022, 2023 e 2024
Objeto da experiência
Incorporação da elaboração de materiais audiovisuais no processo avaliativo da disciplina de Epidemiologia em Saúde Coletiva.
Objetivos
Compartilhar a experiência de estratégias alternativas de avaliação na disciplina de Epidemiologia em Saúde Coletiva do Programa de Mestrado Profissional. Disseminar os materiais preparados pelos mestrandos, promovendo inovação e engajamento na avaliação por meio de recursos audiovisuais.
Descrição da experiência
Após as aulas de conceitos básicos de epidemiologia e comunicação em saúde aplicada, os mestrandos se organizaram em grupos e escolheram os temas e estratégias para abordagem. Supervisionados pelos docentes, realizaram reuniões periódicas para ajustes e melhorias contínuas. Propostas parciais foram apresentadas e, ao final, os materiais finais foram discutidos e aprimorados. Os produtos fizeram parte da avaliação, promovendo aprendizado interdisciplinar e colaboração coletiva.
Resultados
Entre 2022 e 2024, participaram 63 mestrandos, organizados em 4, 4 e 5 grupos, respectivamente. Foram produzidos vídeos, e-books educativos e postagens interativas para engajar públicos diversos, abordando doenças transmissíveis (sífilis, Covid-19), agravos (queimaduras, acidentes com animais peçonhentos) e serviços do SUS. Os vídeos alcançaram até 5.827 visualizações e engajamento relevante nas redes sociais. Tecnologias digitais favoreceram a comunicação e o aprendizado interdisciplinar.
Aprendizado e análise crítica
A experiência evidenciou que metodologias ativas e materiais audiovisuais tornam o ensino da epidemiologia mais dinâmico, prático e conectado à realidade em saúde pública. Os estudantes desenvolveram habilidades de comunicação, produção de conteúdo e trabalho em equipe, fortalecendo competências acadêmicas e profissionais. A supervisão docente foi fundamental para o sucesso, e o uso de plataformas digitais ampliou o alcance do conhecimento, estabelecendo uma ponte entre teoria e prática.
Conclusões e/ou Recomendações
O uso de materiais audiovisuais no ensino de epidemiologia, incorporado ao processo avaliativo, é uma estratégia eficaz para aprendizado dinâmico e engajamento. Sua adoção fortalece a integração entre teoria e prática. A disseminação dos conteúdos em plataformas digitais democratiza o conhecimento, engajando profissionais e a comunidade, contribuindo para uma educação em saúde acessível e eficiente.

Realização: