Programa - Comunicação Oral - CO34.6 - INOVAÇÃO, FORMAÇÃO E PRÁTICAS PARTICIPATIVAS EM VIGILÂNCIA
02 DE DEZEMBRO | TERÇA-FEIRA
15:00 - 16:30
APLICATIVOS PARA SMARTPHONE COMO FERRAMENTA COMPLEMENTAR NA VIGILÂNCIA DO RUÍDO OCUPACIONAL
Comunicação Oral
Carvalho, V. S.1, Meira, T. C.1, Lima, V. M. C.1, Masson, M. L. V.1, Corona, A. P.1
1 UFBA
Apresentação/Introdução
O ruído é um fator de risco à saúde ocupacional e, em níveis elevados, pode causar danos irreversíveis à saúde, exigindo monitoramento. Contudo, o acesso a instrumentos padronizados para medição de ruído é limitado, sobretudo entre trabalhadores informais. Neste contexto, aplicativos móveis, de baixo custo e fácil acesso, ampliam a possibilidade de mensuração e autovigilância.
Objetivos
Este estudo tem como objetivo investigar a acurácia de aplicativos para smartphones na mensuração de ruído ocupacional, em comparação com um sonômetro calibrado (padrão-ouro).
Metodologia
Estudo de validade de critério, baseado na metodologia COSMIN, realizado em ambiente real de trabalho. Foram selecionados seis aplicativos dos sistemas operacionais Android e iOS, e testados em quatro marcas de smartphones (Samsung, Motorola, Xiaomi e iPhone). O registro de cada aplicativo foi comparado, em medições pareadas, ao sonômetro tipo 2 SoundProSPDL, considerando 45 medições. Definiu-se como precisos os aplicativos que apresentaram correlação de Spearman alta ou muito alta e atenderam a um dos critérios: a) não rejeitaram a hipótese nula pelo teste de Wilcoxon; e b) apresentaram diferenças de mensuração de até 2,3dB(A), erro total admissível segundo padrões internacionais.
Resultados
Os achados indicam que os aplicativos SoundAnalyzerApp (Samsung) e SmarterNoise (Xiaomi) foram precisos de acordo com o primeiro critério definido (p-valor = 0,1373 e 0,9025). Pelo critério de erro total admissível, destacaram os aplicativos SoundAnalyzerApp (Samsung), Decibel X (Xiaomi), Decibel Meter e NIOSH (iPhone) com medições precisas, apresentando diferenças de 2,1, -0,8, 1,6 e 1,5 dB(A), respectivamente. Adicionalmente, observou-se diferenças nas mensurações de ruído ocupacional de um mesmo aplicativo entre as diferentes marcas de smartphone.
Conclusões/Considerações
O estudo evidencia boa acurácia da mensuração do ruído ocupacional realizada através de aplicativos para smartphone, embora as medições apresentem variações relacionadas com a marca do dispositivo utilizado. Apesar de não substituírem instrumentos padronizados, esses aplicativos representam uma alternativa viável e de baixo custo, sendo úteis na vigilância e autovigilância da exposição sonora.
ATUALIZAÇÃO DO GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE: RELATO DE UM PROJETO DE EXTENSÃO
Comunicação Oral
Silva, M. T.1, Magalhães, M. L.1, Povoa, B. A.1, Galvao, T. F.2
1 Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Saúde Coletiva, Brasília, Brasil
2 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Campinas, Brasil
Período de Realização
Entre fevereiro e junho de 2025, na Universidade de Brasília (UnB) e no Ministério da Saúde (MS).
Objeto da experiência
Elaboração da 7ª edição do Guia de Vigilância em Saúde (GVS) em estrutura padronizada, contando com apoio técnico de projeto de extensão.
Objetivos
Facilitar os procedimentos essenciais para composição GVS em estrutura padronizada e baseada em evidências científicas por meio de oficinas de redação oferecida aos técnicos da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA/MS), elaboradores dos capítulos.
Metodologia
Foram realizados 15 encontros híbridos no primeiro semestre de 2025 que abordaram critérios de autoria, estrutura e avaliação dos capítulos, busca de evidências, uso e gerenciamento de referências, biblioteca/MS, questões climáticas, políticas informadas por evidências e redação científica. Definiu‑se o modelo, prazos e formulário de avaliação dos capítulos. As reuniões contaram com gravações, transcrições e cronograma compartilhados para transparência e acessibilidade aos participantes.
Resultados
Ao total, 90 técnicos da SVSA/MS se inscreveram e participaram das oficinas, e duas discentes de extensão, acadêmicas de Saúde Coletiva/UnB apoiaram o processo. Foram pactuados modelos de capítulos de (i) doenças e agravos e (ii) vigilância em saúde, e formulário de avaliação. Dúvidas de redação e citação foram esclarecidas, que contribuíram para definição de conduta em lacunas de evidências e outras limitações. O fluxo de envio eletrônico e revisão dos capítulos foram definidos.
Análise Crítica
Contar com a expertise da UnB na estruturação de processo técnico-científico oportunizou o amadurecimento dos procedimentos mais relevantes para a elaboração do GVS, ponderando a factibilidade das atividades e o padrão esperado de qualidade. A rotina de acompanhamento semanal facilitou a priorização de tempo aos técnicos para as atividades de escrita. Disponibilizaram‑se canal de comunicação, para gravações e materiais assíncronos para acomodar a dinâmica de trabalho dos técnicos.
Conclusões e/ou Recomendações
O projeto de extensão subsidiou a padronização e revisão dos capítulos, mapeou fontes de evidências e discutiu boas práticas de redação que subsidiaram a elaboração dos capítulos da 7ª edição do GVS, que segue em andamento em etapas editoriais. A parceria entre extensão universitária e órgão executivo oportunizou uma nova prática na rotina de escrita na vigilância em saúde. Formato eletrônico revela-se como desafio futuro.
CENÁRIO ATUAL DOS CÓDIGOS SANITÁRIOS MUNICIPAIS EM PERNAMBUCO: DISPONIBILIDADE, ACESSO PÚBLICO E DISTRIBUIÇÃO POR REGIONAL DE SAÚDE
Comunicação Oral
Costa, M.P1, Morais, M. C. S.S1, Sousa, L. G. P1, Figueiró, A. C2, Silva, M. F2
1 SES-PE APEVISA
2 IAM /FIOCRUZ - PE
Apresentação/Introdução
A vigilância sanitária constitui uma importante ferramenta de promoção e proteção da saúde, com ações que visam o gerenciamento de riscos e a garantia de maior segurança nos produtos e serviços oferecidos à população. Nesse cenário, os Códigos Sanitários Municipais assumem papel estratégico, com normas, diretrizes e critérios legais que regulam as práticas sanitárias harmonizadas no território.
Objetivos
Descrever o cenário atual dos Códigos Sanitários Municipais (CSM) do Estado de Pernambuco, quanto à existência, disponibilidade pública e acesso aos seus, categorizando-os por Regionais de Saúde.
Metodologia
Este trabalho é um recorte da Dissertação intitulada ‘Códigos Sanitários Municipais do Estado de Pernambuco' e trata-se de um estudo descritivo de abordagem documental, com o enfoque na avaliação da temporalidade dos Códigos Sanitários em Pernambuco, através de busca ativa em sítios oficiais e envio de convite institucional. Para a busca foram utilizadas palavras chaves: “secretaria municipal de saúde”, o nome do município, “código sanitário”; “código sanitário municipal”, nome do município. Os anos de publicação foram considerados e divididos em 3 grupos: até 1999, de 1999 até 2011 e de 2011 até 2023. As regiões de saúde foram codificadas de 1 a 12, conforme organização territorial.
Resultados
Dos 184 municípios, foram encontrados 26 CSM nos sítios oficiais das Secretarias de Saúde Municipais (14,1%), e após o envio do Ofício às Secretarias obteve-se resposta de apenas 41 (22,2%) municípios, dentre estes 17 evidenciaram os CSM e 24 responderam que não possuem, sendo que dois municípios se encontram no processo de elaboração do documento sanitário e os demais utilizam o Código Sanitário Estadual. Cerca de 67,8% foram publicados antes de 2011, e somente 01 do ano de 2023. A prevalência quanto à existência do CSM foi maior nos municípios que contemplam as Regiões de Saúde 1 e 2.
Conclusões/Considerações
Há fragilidades significativas na estrutura normativa sanitária nos municípios de Pernambuco, onde a maioria utiliza a legislação estadual por não possuírem regramento sanitário próprio, além de não haver uma distribuição homogênea dos Códigos entre as Regionais de Saúde. Há necessidade de promover apoio técnico, de acordo com a organização hierárquica governamental, a esses municípios para elaboração e atualização dos seus Códigos Sanitários.
GUARDIÕES DA SAÚDE COMO ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA PARTICIPATIVA NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Comunicação Oral
Freitas, B.M.G. de1, Carvalho, J.B.L. de2, Marques, C.P.3
1 Coordenação de Atenção e Vigilância em Saúde, Universidade de Brasília
2 Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília
3 Faculdade de Ciências e Tecnologias em Saúde, Universidade de Brasília
Apresentação/Introdução
O Guardiões da Saúde é um aplicativo de vigilância participativa onde usuários registram seu estado de saúde diariamente, contribuindo para a detecção precoce de agravos de importância em saúde e a rápida adoção de medidas para informar e proteger a população. Este aplicativo foi utilizado como estratégia de vigilância ativa e participativa durante a pandemia de Covid-19 na Universidade de Brasília.
Objetivos
Descrever a implementação e organização da estratégia de vigilância participativa em saúde do aplicativo Guardiões da Saúde utilizado na Universidade de Brasília.
Metodologia
Estudo descritivo de abordagem mista (quantitativa e qualitativa) que descreveu a estratégia de vigilância participativa abordando a implantação, organização, finalidade e manuseio do aplicativo Guardiões da Saúde. Foi realizada pesquisa documental de processos, atas de reuniões e Protocolos Operacionais Padrão referentes à estrutura e funcionamento, além da análise das mídias sociais do projeto e solicitado acesso ao banco de dados gerado pelo aplicativo. O local do estudo foi a Universidade de Brasília e a população foi composta pela comunidade universitária usuária do aplicativo no período de junho de 2020 a dezembro de 2022. Os dados foram coletados entre outubro e dezembro de 2024.
Resultados
O uso da vigilância participativa em saúde na UnB teve início no contexto da pandemia. Após configuração para uso entre alunos, servidores e terceirizados na UnB, o Guardiões da Saúde foi uma ferramenta de suporte à tomada de decisões para gestores e indivíduos em suas unidades, bem como de direcionamento e confiabilidade para a comunicação em saúde. Tendo grande adesão nas diversas unidades acadêmicas e administrativas, ao final de 2022, contava com 22.345 usuários cadastrados, entre alunos, servidores e terceirizados. Envolveu a integração de equipe multiprofissional e diferentes componentes de hardware e software, para coleta, processamento e análise de dados.
Conclusões/Considerações
Por ser um software gratuito e de código aberto, o Guardiões da Saúde permite a coleta, análise e visualização de dados de forma eficiente e acessível. O sistema demonstrou grande capacidade de penetração e alcance na comunidade universitária. Os dados coletados geraram recomendações relevantes no contexto da pandemia de Covid-19 na UnB e demostraram a relevância do instrumento para monitoramento da saúde comunitária e resposta oportuna.
PERFIL CLÍNICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS POR SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) NO DISTRITO FEDERAL EM 2024, SEGUNDO TEMPO ENTRE INÍCIO DOS SINTOMAS E INTERNAÇÃO
Comunicação Oral
Rodrigues, L.O.1, Pires, T. S.2, Rodrigues, D.C.3
1 Programa de Residência Multiprofissional em Vigilância em Saúde - Núcleo de Epidemiologia e Vigilância em Saúde - Fiocruz Brasília
2 Hospital de Base
3 Fiocruz Brasília
Apresentação/Introdução
A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma condição com elevada morbimortalidade, especialmente entre idosos. O tempo decorrido entre o início dos sintomas e a busca por atendimento pode influenciar diretamente nos desfechos clínicos.
Objetivos
Este estudo visa descrever o perfil dos casos de SRAG em idosos hospitalizados no Distrito Federal em 2024, analisando os desfechos conforme o tempo entre início dos sintomas e internação.
Metodologia
Trata-se de um estudo descritivo, com dados secundários extraídos do banco SIVEP-Gripe (OpenDataSUS), referentes às notificações de SRAG em idosos (≥60 anos) hospitalizados no Distrito Federal no ano de janeiro a dezembro de 2024. A principal variável de interesse foi o tempo, em dias, entre a data de início dos sintomas e a data de internação. Os casos foram analisados individualmente conforme o dia de hospitalização (1º ao 7º dia e >7 dias). Foram avaliadas as proporções de suporte ventilatório (invasivo e não invasivo), internação em UTI, óbito por SRAG, óbito por outras causas, além da distribuição etária dos óbitos e identificação do agente etiológico.
Resultados
Foram analisados 1.859 casos de SRAG em idosos hospitalizados no Distrito Federal em 2024. O tempo médio entre os primeiros sintomas e a hospitalização foi de 4,06 dias, sendo que 44,9% foram internados já no 1º dia. Entre os casos, 15,7% utilizaram ventilação invasiva, 44,4% não invasiva, e 60,3% necessitaram de UTI. A taxa de óbitos foi de 6,6% predominando em idosos com 80 anos ou mais, sendo 59,4%. A principal causa foi SRAG não especificado 56,2%, seguida por COVID-19, 27,6% e Influenza 10,7%.
Conclusões/Considerações
A análise detalhada por dia de sintomas evidenciou que a maioria dos idosos foram hospitalizados precocemente, ainda no 1º dia, com altas taxas de uso de suporte ventilatório e internação em UTI. Internações nos primeiros dias apresentaram maiores proporções de óbitos por SRAG, enquanto as tardias mostraram aumento de óbitos por outras causas.
PRIMEIRA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CRATEÚS-CE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Comunicação Oral
CARVALHO, C.R.1, CARVALHO, J.M.R.2
1 ESP - CEARÁ
2 DVS-SMS / DUQUE DE CAXIAS
Período de Realização
ABRIL DE 2024 A ABRIL DE 2025
Objeto da experiência
IMPLANTAÇÃO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE EM CRATEÚS-CE, FOCANDO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS.
Objetivos
ANALISAR A EXPERIÊNCIA DA PRIMEIRA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CRATEÚS-CE, DESCREVENDO AS ATIVIDADES REALIZADAS, OS DESAFIOS ENFRENTADOS E AS CONTRIBUIÇÕES DA RESIDÊNCIA PARA A FORMAÇÃO DOS RESIDENTES E O FORTALECIMENTO DO SUS.
Descrição da experiência
ESTE RELATO DESCREVE A EXPERIÊNCIA DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CRATEÚS-CE, REALIZADA ENTRE ABRIL DE 2024 E ABRIL DE 2025. A RESIDÊNCIA ENVOLVE RESIDENTES, PRECEPTORES E GESTORES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, APLICANDO OFICINAS, TREINAMENTOS, LEITURAS ORIENTADAS E ACOMPANHAMENTO DA ROTINA DOS SERVIÇOS, COM FOCO NA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA, AMBIENTAL E DA SAÚDE DO TRABALHADOR, PROPICIANDO A FORMAÇÃO INTEGRADA E A QUALIFICAÇÃO DA REDE PÚBLICA
Resultados
A EXPERIÊNCIA POSSIBILITOU A FORMAÇÃO CRÍTICO-REFLEXIVA DOS RESIDENTES, A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE NA PRÁTICA DOS SERVIÇOS, A DETECÇÃO DOS PRINCIPAIS DESAFIOS DA GESTÃO DA VIGILÂNCIA NO MUNICÍPIO E A IDENTIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARTICIPATIVAS PARA O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO DAS AÇÕES, CONTRIBUINDO PARA O FORTALECIMENTO DO SUS.
Aprendizado e análise crítica
A EXPERIÊNCIA DEMONSTROU A IMPORTÂNCIA DA RESIDÊNCIA COMO ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL, A QUALIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO E A CONSOLIDAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE, PRINCIPALMENTE NOS MUNICÍPIOS DO INTERIOR. A PRINCIPAL DIFICULDADE FOI A LIMITAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS, BEM COMO A NECESSIDADE DE ADAPTAÇÃO À REALIDADE DO TERRITÓRIO. A PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE FOI FUNDAMENTAL PARA SUPERAR OS DESAFIOS, RESIGNIFICANDO AS AÇÕES DA VIGILÂNCIA, TORNANDO-A MAIS EFETIVA E PARTICIPATIVA.
Conclusões e/ou Recomendações
CONSIDERA-SE RELEVANTE A MANUTENÇÃO E A AMPLIAÇÃO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE, COM OFERTA REGULAR DE VAGAS, FORMAÇÃO PERMANENTE DOS RESIDENTES E DA EQUIPE, E A IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARTICIPATIVAS PARA A TOMADA DE DECISÕES. É RECOMENDÁVEL AINDA O FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA VIGILÂNCIA, COM A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO SUS NA RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS IDENTIFICADOS, ASSEGURANDO A QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO.